YPFD YPF S.A.
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NeoRevolution
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Re: YPFD YPF S.A.
alguien largó un lotecito de la 340 a 8...tendrá alguna clase de inside information ó la tendrá bien inside?
Re: YPFD YPF S.A.
La cagada es el descreme de lotes... cuantos días hábiles quedan hasta el ejercicio?
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NeoRevolution
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NeoRevolution
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Re: YPFD YPF S.A.
boquita escribió:sip..
para mi pinta una lenta acumulacion..
en el corto con los lotes, no se
deberia durar hoy y mañana a lo sumo...porque va a tocar la TL inferior del canal y tiene que hacer algo en ése valor límite...para abajo o para arriba pero algún movimiento tiene que hacer...
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Re: YPFD YPF S.A.
sip..
para mi pinta una lenta acumulacion..
en el corto con los lotes, no se
para mi pinta una lenta acumulacion..
en el corto con los lotes, no se
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NeoRevolution
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Re: YPFD YPF S.A.
ufffff ahora se puso a boludear en 27,7
que pereza que tiene este papel...
que pereza que tiene este papel...
Re: YPFD YPF S.A.
no es un detalle importante como se paga, YPf no puede comprar un caramelo en el Kiosco va a comprar petrobras
Re: YPFD YPF S.A.
houseman escribió:Que momia esta papel
Hay que tenerle paciencia.
Re: YPFD YPF S.A.
Que momia esta papel
Re: YPFD YPF S.A.
chango salteño escribió:Clarin em Portugues
Buenos Aires, 29.03.15
Horário do dia: 18:40
SINUCA ENERGÉTICA
Estudo da YPF recomenda compra da Petrobras na Argentina
A sugestão faz parte de relatório apresentado pela estatal à presidente Cristina Kirchner. O Clarín revela os detalhes com exclusividade.
Por Marcelo Canton
O trabalho tem um título ambicioso: Ideias para o Plano Estratégico do Gás. São propostas que a YPF deveria pôr em prática para atingir o autoabastecimento do principal insumo energético do país.
As ideias propostas pelos técnicos da petrolífera são ousadas: investir mais de US$ 50 bilhões, comprar a Petrobras de Argentina e mobilizar empresas privadas como Total e PAE em relação à preocupação estatal.
O objetivo: reduzir as importações ou, se conseguirem implementar todas as iniciativas com sucesso, atingir o autoabastecimento em 2019.
O trabalho –ao qual o Clarín teve acesso– foi recebido por Miguel Galuccio, o diretor da YPF, no começo de julho.
Ele o levou à Casa Rosada, dizem aqueles que seguem o tema de perto, e a Presidente se enfureceu: ela teria reclamado que esse não era o cenário que lhe contaram quando decidiu estatizar a petrolífera, em 2012.
O diagnóstico da situação é brutal. Marca que o país consome 131 milhões de metros cúbicos de gás por dia, dos quais 32 milhões são importados da Bolívia por navio.
E os 99 milhões que são produzidos no país provêm de reservatórios “maduros”, com produção em declinação. Esclarece, inclusive, que todos estão ”no último terço” de sua vida produtiva.
Atualmente, afirma-se no relatório, a Argentina consome o equivalente ao total de um reservatório como Loma La Lata (a estrela da produção de gás da YPF) a cada sete anos.
De 32 milhões de m3 de gás que são importados se saltaria a 51 milhões em 2020, colocando mais pressão na falta de dólares.
O problema, insiste a YPF, é que os campos petrolíferos estão declinando fortemente.
A isto é preciso acrescentar um ponto essencial. Faz anos que a
Argentina compensa as quedas de produção de gás local com importações da Bolívia.
Mas lá também os principais campos (San Alberto e Sábayalo), “já estão em etapa de pressão média”, diz o relatório.
Assim, adverte que se não ocorrerem novos descobrimentos, os bolivianos não poderiam cumprir seus compromissos de venda de gás para a Argentina e o Brasil em 2015, isto é, antes de dois anos.
Aos valores atuais, o país necessitará de US$ 123 bilhões para importar gás daqui a 2030.
Hoje as importações de energia somam US$ 13 bilhões anuais. Essa sangria de divisas explica grande parte das penúrias da economia atual:
a restrição cambial, as restrições às importações, a queda de reservas do Banco Central.
Assim, a crise energética que o governo negou sistematicamente na última década hoje mostra a realidade da situação no País.
Interesante nota. Creo que si alguien debería comprar a Petrobras Argentina es YPF. El problema como se pagaría??
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chango salteño
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Re: YPFD YPF S.A.
Clarin em Portugues
Buenos Aires, 29.03.15
Horário do dia: 18:40
SINUCA ENERGÉTICA
Estudo da YPF recomenda compra da Petrobras na Argentina
A sugestão faz parte de relatório apresentado pela estatal à presidente Cristina Kirchner. O Clarín revela os detalhes com exclusividade.
Por Marcelo Canton
O trabalho tem um título ambicioso: Ideias para o Plano Estratégico do Gás. São propostas que a YPF deveria pôr em prática para atingir o autoabastecimento do principal insumo energético do país.
As ideias propostas pelos técnicos da petrolífera são ousadas: investir mais de US$ 50 bilhões, comprar a Petrobras de Argentina e mobilizar empresas privadas como Total e PAE em relação à preocupação estatal.
O objetivo: reduzir as importações ou, se conseguirem implementar todas as iniciativas com sucesso, atingir o autoabastecimento em 2019.
O trabalho –ao qual o Clarín teve acesso– foi recebido por Miguel Galuccio, o diretor da YPF, no começo de julho.
Ele o levou à Casa Rosada, dizem aqueles que seguem o tema de perto, e a Presidente se enfureceu: ela teria reclamado que esse não era o cenário que lhe contaram quando decidiu estatizar a petrolífera, em 2012.
O diagnóstico da situação é brutal. Marca que o país consome 131 milhões de metros cúbicos de gás por dia, dos quais 32 milhões são importados da Bolívia por navio.
E os 99 milhões que são produzidos no país provêm de reservatórios “maduros”, com produção em declinação. Esclarece, inclusive, que todos estão ”no último terço” de sua vida produtiva.
Atualmente, afirma-se no relatório, a Argentina consome o equivalente ao total de um reservatório como Loma La Lata (a estrela da produção de gás da YPF) a cada sete anos.
De 32 milhões de m3 de gás que são importados se saltaria a 51 milhões em 2020, colocando mais pressão na falta de dólares.
O problema, insiste a YPF, é que os campos petrolíferos estão declinando fortemente.
A isto é preciso acrescentar um ponto essencial. Faz anos que a
Argentina compensa as quedas de produção de gás local com importações da Bolívia.
Mas lá também os principais campos (San Alberto e Sábayalo), “já estão em etapa de pressão média”, diz o relatório.
Assim, adverte que se não ocorrerem novos descobrimentos, os bolivianos não poderiam cumprir seus compromissos de venda de gás para a Argentina e o Brasil em 2015, isto é, antes de dois anos.
Aos valores atuais, o país necessitará de US$ 123 bilhões para importar gás daqui a 2030.
Hoje as importações de energia somam US$ 13 bilhões anuais. Essa sangria de divisas explica grande parte das penúrias da economia atual:
a restrição cambial, as restrições às importações, a queda de reservas do Banco Central.
Assim, a crise energética que o governo negou sistematicamente na última década hoje mostra a realidade da situação no País.
Buenos Aires, 29.03.15
Horário do dia: 18:40
SINUCA ENERGÉTICA
Estudo da YPF recomenda compra da Petrobras na Argentina
A sugestão faz parte de relatório apresentado pela estatal à presidente Cristina Kirchner. O Clarín revela os detalhes com exclusividade.
Por Marcelo Canton
O trabalho tem um título ambicioso: Ideias para o Plano Estratégico do Gás. São propostas que a YPF deveria pôr em prática para atingir o autoabastecimento do principal insumo energético do país.
As ideias propostas pelos técnicos da petrolífera são ousadas: investir mais de US$ 50 bilhões, comprar a Petrobras de Argentina e mobilizar empresas privadas como Total e PAE em relação à preocupação estatal.
O objetivo: reduzir as importações ou, se conseguirem implementar todas as iniciativas com sucesso, atingir o autoabastecimento em 2019.
O trabalho –ao qual o Clarín teve acesso– foi recebido por Miguel Galuccio, o diretor da YPF, no começo de julho.
Ele o levou à Casa Rosada, dizem aqueles que seguem o tema de perto, e a Presidente se enfureceu: ela teria reclamado que esse não era o cenário que lhe contaram quando decidiu estatizar a petrolífera, em 2012.
O diagnóstico da situação é brutal. Marca que o país consome 131 milhões de metros cúbicos de gás por dia, dos quais 32 milhões são importados da Bolívia por navio.
E os 99 milhões que são produzidos no país provêm de reservatórios “maduros”, com produção em declinação. Esclarece, inclusive, que todos estão ”no último terço” de sua vida produtiva.
Atualmente, afirma-se no relatório, a Argentina consome o equivalente ao total de um reservatório como Loma La Lata (a estrela da produção de gás da YPF) a cada sete anos.
De 32 milhões de m3 de gás que são importados se saltaria a 51 milhões em 2020, colocando mais pressão na falta de dólares.
O problema, insiste a YPF, é que os campos petrolíferos estão declinando fortemente.
A isto é preciso acrescentar um ponto essencial. Faz anos que a
Argentina compensa as quedas de produção de gás local com importações da Bolívia.
Mas lá também os principais campos (San Alberto e Sábayalo), “já estão em etapa de pressão média”, diz o relatório.
Assim, adverte que se não ocorrerem novos descobrimentos, os bolivianos não poderiam cumprir seus compromissos de venda de gás para a Argentina e o Brasil em 2015, isto é, antes de dois anos.
Aos valores atuais, o país necessitará de US$ 123 bilhões para importar gás daqui a 2030.
Hoje as importações de energia somam US$ 13 bilhões anuais. Essa sangria de divisas explica grande parte das penúrias da economia atual:
a restrição cambial, as restrições às importações, a queda de reservas do Banco Central.
Assim, a crise energética que o governo negou sistematicamente na última década hoje mostra a realidade da situação no País.
Re: YPFD YPF S.A.
Perdon mi ignorancia, cómo se entiende ese grafico?
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gusflaquer
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Re: YPFD YPF S.A.
Ambito:
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