mediamovil escribió: Me interesó además esto:
Diante do cenário desafiador, o BTG actual calculou na semana passada em 80% a chance de uma nova capitalização da companhia nos próximos 24 meses. Outros não apostam nisso. Não por falta de necessidade, mas por enxergar falta de recursos por parte do governo, que teria que subscrever cerca de 46% para manter sua atual participação no capital. Numa emissão de R$ 50 bilhões, por exemplo, o governo teria que entrar com R$ 23 bilhões, o que seria muito dinheiro para um Tesouro que não consegue nem sair do déficit primário. "A Petrobras vai precisar de capital, mas não acredito em uma capitalização, o governo não tem dinheiro e nem ativos. E não há espaço para outra operação com petróleo, pois a Petrobras precisa de dinheiro." Em tese, uma saída para o governo conseguir recursos para participar do aumento de capital seria vender parte das ações excedentes ao controle, que hoje valem R$ 31 bilhões, detidas principalmente por BNDES e BNDESPar. A União tem hoje direta e indiretamente mente 60,5% do capital votante da empresa e mais 26,8% das ações preferenciais, sem direito a voto.
aguztin escribió: Si, quizás la salida sea esa, vender el excedente de acciones por encima del mínimo necesario para seguir teniendo el control. Esos R$ 31 mil millones permitirían financiar el incremento de deuda que supondría devaluar el Real un 12% por ejemplo...
A lo mejor es una buena explicación a semejante caida desde los U$S 20. ¿Cuanto quedará por vender?