APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

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PiConsultora
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor PiConsultora » Mar May 27, 2014 1:50 pm

Todos los EM :abajo: . El dolar subiendo contra el resto de las monedas. Por el lado del volumen...muy bajo - aun despues de un feriado -. Los indices USA sin pausa :arriba: . Es decir, estamos volviendo meses atras cuando todo subia y los EM bajaban?? no seria muy logico que los inversores hayan entrado $$$ a los EM solo por unos dias y ahora esten retrocediendo... Será toma de ganacias -las hubo y fuertes de marzo a mayo -? El 1º soporte fuerte que tenemos pareceria ser 13.76..mas abajo..miedo??.

Como le cuesta alegrarnos sostenidamente.

dneop
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor dneop » Mar May 27, 2014 11:46 am

Red :abajo: :abajo:

VClicquot
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor VClicquot » Mar May 27, 2014 9:15 am

Tivemos 100% de sucesso na perfuração de poços do pré-sal em 2013

http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dad ... m-2013.htm

novatoo
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor novatoo » Mar May 27, 2014 8:39 am

longa101 escribió:el papel bajó de u$s50 a u$s10 en meses.... ahora repuntó a u$s15, pero vean lo que falta, hay que acumular!! :arriba: :arriba: :mrgreen:

Hace unos años APBR e YPF valian iguales 42 U$S, hoy APBR 14,91 U$S YPF 29,60 U$S tiene mas para subir.

FedeAndres
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor FedeAndres » Lun May 26, 2014 5:59 pm

longa101 escribió:el papel bajó de u$s50 a u$s10 en meses.... ahora repuntó a u$s15, pero vean lo que falta, hay que acumular!! :arriba: :arriba: :mrgreen:

Meses no, fueron 5 años! Igual concuerdo que está barata.

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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor Gramar » Lun May 26, 2014 5:56 pm

VClicquot escribió:Algo de info para un dia de calma.


Aumento da nossa produção: respostas ao jornal O Globo
http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dad ... -globo.htm



Novas refinarias no Nordeste responderão por 83% da nova capacidade de refino

http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dad ... refino.htm

Muy bueno, gracias.
Este año pinta muy bueno a nivel fundamentals: incremento sensible de la producción + entrada en operación de una de las tres refinerías a inaugurar antes del 2020.
Gran potencial de LP. Genera muchísimo dinero y reparte bastante bien, para tener una unidad operando a pérdida por decisión política. Cuando se acabe eso, más la producción y refinación creciente.... :arriba:

VClicquot
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor VClicquot » Lun May 26, 2014 5:49 pm

Algo de info para un dia de calma.


Aumento da nossa produção: respostas ao jornal O Globo
http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dad ... -globo.htm



Novas refinarias no Nordeste responderão por 83% da nova capacidade de refino

http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dad ... refino.htm

longa101
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor longa101 » Sab May 24, 2014 11:01 am

el papel bajó de u$s50 a u$s10 en meses.... ahora repuntó a u$s15, pero vean lo que falta, hay que acumular!! :arriba: :arriba: :mrgreen:

PiConsultora
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor PiConsultora » Vie May 23, 2014 11:23 pm

Tremenda corruptela. El tal Costa....terrible... estas cosas no pasan sin que nadie se entere... aparte estan hablande de 500 millones de dolares...

Aun asi gana fortunas....que tremendo potencial que tiene...

VClicquot
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor VClicquot » Vie May 23, 2014 10:53 pm

Aclaracion :

PF es Policia Federal .


Los muchachos se cortaron solos y hace mas de un año que investigan y tienen intervenidos los telefonos de los principales sospechosos.

:respeto: :lol:

VClicquot
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor VClicquot » Vie May 23, 2014 9:06 pm

Hasta las manos 3

O golpe das refinarias do Dr. Costa
Como o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, solto na semana passada, planejava criar quatro refinarias de papel e captar mais de R$ 1 bilhão para, depois, negociá-las no mercado financeiro.


Dois meses antes de ser preso pela Polícia Federal na Operação Lava-Jato, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa articulava um golpe para captar mais de R$ 1 bilhão num prazo de dois anos. O plano era criativo. Vendendo sua afamada influência na Petrobras, Costa alardeava em reuniões com políticos e empresários do setor que criaria quatro pequenas refinarias de petróleo em posições estratégicas ao lado de campos de exploração da estatal no continente. Ele dizia se tratar de um negócio bom para ambas as partes. Sem precisar transportar o óleo desses campos de baixa produção para refinarias distantes, a Petrobras economizaria em logística. Costa, com seus eventuais parceiros, além de embolsar bilhões de reais, entraria num nicho de mercado restrito com possibilidade de revender o combustível refinado de volta a Petrobras.
Ao investigar o caso, porém, a Polícia Federal passou a desconfiar que tudo nessa operação seria um teatro. Primeiro porque os investigadores descobriram que um dos parceiros de Paulo Roberto Costa na empreitada era dono de uma empresa de energia que aplicou golpe semelhante, criando usinas eólicas de fachada, depois de captar recursos públicos e privados. Além disso, a PF afirma não ter encontrado indícios de que a presidente da Petrobras, Graça Foster, tivesse demonstrado qualquer intenção de dar aval à parceria acalentada por Costa. Com isso, a PF suspeita que as refinarias de Costa serviriam de fachada para o esquema de lavagem de dinheiro comandado pelo doleiro Alberto Youssef.

Os indícios do golpe surgiram com a apreensão, na residência de Costa, dos contratos das minirrefinarias, de termo de associação a um exclusivo fundo de investimentos e de planilhas que indicam o pagamento de comissões a executivos ligados ao projeto. Pela papelada apreendida, Costa negociava a instalação de quatro refinarias nos Estados de Sergipe, Ceará, Alagoas e Espírito Santo. O projeto começou no ano passado e as refinarias já tinham nome e orçamento padrão – Refinaria Sergipana, Capixaba, Alagoana e Cearense. Cada uma custaria em torno de R$ 120 milhões por módulo, com produção de 5 mil barris/dia e expectativa de rentabilidade de R$ 480 milhões. O maquinário seria importado da China ou dos Estados Unidos.

Todas estas unidades pré-moldadas ficariam ligadas a uma empresa “guarda-chuva”, a Refinaria de Petróleo do Brasil (REF Brasil), em sociedade com a mulher de Paulo Roberto Costa, Marici Costa.

Apesar do desinteresse da Petrobras, segundo a PF, Costa seguiu em frente com o projeto e, em 13 de janeiro, assinou memorando de entendimento com o governador de Sergipe, Jackson Barreto (PMDB), para criação da Refinaria Sergipana. Houve até um ato público para comemorar as tratativas. No mesmo mês, Costa negociou a instalação de uma refinaria no Espírito Santo com o secretário de Desenvolvimento do Estado, Nery de Rossi, um ex-colega da Petrobras, e em Alagoas com o secretário de Planejamento local, Luiz Otavio Gomes, ex-assessor de PC Farias, o tesoureiro do ex-presidente Fernando Collor.

Uma análise da complexa engenharia financeira montada por Youssef feita pela PF, à qual ISTOÉ teve acesso, sugere, no entanto, que o objetivo principal de Costa seria negociar o ativo das refinarias no mercado. “Tudo indica que o plano era apenas criar um ativo de papel para ser revendido a empresas parceiras, como empreiteiras, e negociá-lo também no mercado financeiro, captando recursos públicos e privados que depois seriam enviados a empresas offshores sediadas em paraísos fiscais”, explica um dos investigadores.
Para chegar a essa conclusão, a PF se baseou nos contratos sociais dos projetos de refinarias de Costa. Nos contratos, a administração geral das refinarias é compartilhada entre Costa e o empresário Francisco José Machado de Sant’Anna, um dos donos do grupo Energio Energias Renováveis. O outro dono da Energio é Rubens Andrade, sócio do doleiro Alberto Youssef na CSA Finance Project.


Ao se debruçar nas contas da Energio, a PF descobriu que a empresa, antes do projeto das refinarias, montou esquema parecido no setor de energia eólica. Criou 40 usinas “de prateleira”, obteve em tempo recorde as licenças de operação para várias delas junto à Aneel e, mesmo sem apresentar os documentos requeridos por lei, conseguiu a inclusão dos projetos no regime de incentivos fiscais do governo federal por meio de portaria assinada pelo secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann. Com as licenças em mãos, a Energio fechou acordos de venda de energia futura com a Câmara de Comércio de Energia Elétrica (CCEE). Mesmo sem ativos de garantia, conseguiu ainda um empréstimo de R$ 433 milhões junto ao Banco do Nordeste (BNB), além de enquadramento de financiamento de outros R$ 525 milhões na SUDENE (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste). Apesar do dinheiro em caixa, a Energio não construiu as centrais eólicas, da mesma maneira que, conforme suspeita a PF, as refinarias de Costa não sairiam do papel. Embora não tenha levantado as usinas, os projetos da Energio interessaram à Queiroz Galvão, que não só adquiriu as centrais como os contratos de venda de energia, por um montante de R$ 200 milhões, pagos em parcelas. O negócio teve aprovação do CADE. A Queiroz Galvão, no entanto, também não concluiu as obras das centrais eólicas, que deveriam ter ficado prontas em 2012. A PF suspeita que o dinheiro entregue pela Queiroz Galvão à Energio possa ter abastecido o esquema de Alberto Youssef e contas bancárias de políticos envolvidos. Dois representantes da Queiroz Galvão foram arrolados no inquérito da Lava-Jato.

Outro elo entre as refinarias de papel de Costa e a Energio seria o fundo de investimentos TOTEM FIRF. No balanço da empresa, a PF encontrou milhões em recursos aplicados neste fundo. Curiosamente, o fundo TOTEM também aparece como “investidor” do projeto de minirrefinaria do Ceará, ao lado da Energio. Segundo a PF, há um padrão de atuação do grupo. Seus sócios estão sempre ligados a corretoras de valores, fundos de investimento com operação offshore e holdings de administração de bens, uma teia que mescla operações absolutamente legais com outras duvidosas.


http://www.istoe.com.br/reportagens/364 ... ternalPage

VClicquot
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor VClicquot » Vie May 23, 2014 8:55 pm

Todo esto es bueno por lo menos se va a cortar la joda.
Si aparte meten en cana a todos los involucrados la accion va a subir tan rapido que no lo vamos a poder creer.
La empresa y Brasil tienen un potencial enorme.
Un poco de justicia y un cambio politico y esta explota.

VClicquot
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor VClicquot » Vie May 23, 2014 8:46 pm

Hasta las manos 2. - En ambos casos hace 4 años que le vienen robando a los inversores.

O resultado gerado a cada litro de gasolina importado pela Petrobras e vendido no Brasil deve alcançar em maio o menor prejuízo desde o começo deste ano, estimam os analistas da GO Associados. Levando em conta a política de congelamento nos preços da gasolina e diesel implementado pelo governo federal para conter elevações mais expressivas da inflação, o déficit projetado pela GO Associados entre o preço pago pela Petrobras para importar gasolina e o valor cobrado pela estatal aos consumidores brasileiros deve ser de 13% em maio - o menor desde dezembro do ano passado, quando as perdas foram de 12%. Em abril, o déficit da companhia foi de 16%, enquanto os piores meses foram fevereiro e março, com perdas de 18%.

Segundo os analistas Fabio Silveira e Giovanna Fretegotto, que assinam o relatório da GO, a valorização do real deve contribuir para uma redução de 2,5% no preço internacional convertido em moeda brasileira do combustível em comparação com o mês anterior. O relatório, divulgado pela consultoria aos seus clientes na última quinta-feira (22), mostram que os dois principais fatores que devem ajudar a amenizar as perdas da estatal enquanto o preço da commodity no mercado doméstico não sai dos R$ 1,39 são a desvalorização do dólar ante o real e a queda do preço do barril de gasolina no mercado internacional. No segundo quesito, eles observam um recuo de US$ 102 para US$ 101 por barril de gasolina WTI (West Texas Intermediate).

Desta forma, a estatal deve perder "apenas" R$ 0,22 a cada litro de gasolina importado revendido no Brasil. Levando em consideração que a diferença já chegou a R$ 0,31 em fevereiro deste ano, a companhia deve reduzir seus prejuízos em tais operações em quase 30% em maio. Outra melhora no déficit da petroleira deve ser visto nas vendas de óleo diesel. Para Silveira e Giovanna, o prejuízo da Petrobras a cada litro de diesel importado revendido no Brasil deve ser de R$ 0,06, contra R$ 0,12 no mês passado. Assim como no caso da gasolina, o real valorizado e a queda nos preços dos combustíveis figuram entre os principais fatores que contribuem para a mudança.

Demanda aumenta, prejuízo também

Apesar da pequena melhora, a estatal tem pouco a comemorar. A política de congelamento dos preços implementado pelo governo da presidente Dilma Rousseff tem custado caro aos cofres da Petrobras, que se vê cada vez mais endividada. Por diversas vezes, a presidente da companhia, Graça Foster, pediu novos reajustes nos preços dos combustíveis,em uma nítida insatisfação com as aparentes manobras políticas tomadas via companhias estatais. Essa situação coloca a Petrobras em um dilema difícil de ser resolvido: se a demanda interna por combustível aumenta – o que seria benéfico para qualquer empresa que vende o produto –, a estatal precisa importar a matéria para atender esses consumidores, o que acaba aumentando ainda mais seu prejuízo operacional – em outras palavras: quanto maior a demanda, maior será o prejuízo.

http://www.amanha.com.br/index.php?opti ... Itemid=135

VClicquot
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor VClicquot » Vie May 23, 2014 8:42 pm

Hasta las manos 1.

A Polícia Federal investiga a ligação entre a compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena, nos EUA, e o esquema de lavagem de dinheiro desbaratado em 17 de março pela Operação Lava-Jato, que envolve suspeitas ligadas à obras na refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Os investigadores citam a existência de uma possível "uma organização criminosa" que estaria atuando "no seio" da estatal de petróleo.

Os dois casos têm um personagem em comum: o ex-diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, que ficou no cargo entre os anos de 2004 e 2012.

A compra de Pasadena, iniciada em 2006 com a aquisição de 50% da refinaria de uma empresa belga, a Astra Oil, é cercada de polêmica em razão do preço pago pela Petrobrás. Após o negócio ser fechado, a estatal brasileira indicou um integrante para representá-la no conselho de proprietários. Esse representante era Paulo Roberto Costa.

Após um litígio envolvendo questões contratuais, a Petrobras acabou desembolsando mais de R$ 1,2 bilhão pela compra de 100% da refinaria. A Polícia Federal suspeita que as operações envolvendo a unidade tenham sido usadas para pagamento de propinas e "abastecimento de grupos" que atuavam na estatal.

Ofício

É em um ofício enviado em 22 de abril ao juiz federal Sérgio Fernando Moro, do Paraná, que o delegado Caio Costa Duarte, da Divisão de Repressão a Crimes Financeiros em Brasília, cita a existência de "uma organização criminosa no seio" da estatal, que atuaria desviando recursos, e pede o compartilhamento de provas da Operação Lava-Jato.

Segundo o ofício, o "empréstimo" das provas e do material apreendido na Lava-Jato seria de "grande valia" para a condução do inquérito sobre Pasadena.

"A citada refinaria teria sido comprada por valores vultosos, em dissonância com o mercado internacional, o que reforça a possibilidade de desvio de parte dos recursos para pagamento de propinas e abastecimento de grupos criminosos envolvidos no ramo petroleiro", descreve o delegado. "Acrescentando-se a isto, apura-se possível existência de uma organização criminosa no seio da empresa Petrobrás que atuaria desviando recursos com consequente remessa de valores ao exterior e retorno do numerário via empresas offshore", completa o policial.

O documento da PF foi lido hoje na Câmara pelo líder do Solidariedade, Fernando Francischini (PR). "O delegado chefe das investigação Pasadena pediu cópia da operação dizendo que descobriu que o ex-diretor da Petrobras era conselheiro da refinaria e da trading na época da aquisição. E que todo o cruzamento dos dados mostra que o Paulo Roberto estava trazendo dinheiro de fora, via off shore, via Alberto Youssef", afirmou o deputado paranaense.

Celeridade

No ofício, o delegado sustenta que o compartilhamento das provas traria economia processual e celeridade da investigação. "Em linha gerais, adentrando no mérito do procedimento persecutório, a partir da compra de uma refinaria no Estado do Texas/EUA (Pasadena), por parte da Sociedade de Economia Mista Petrobras, possíveis valores teriam sido enviados ou mantidos no exterior sem a respectiva declaração aos órgãos competentes", diz ele.

A Operação Lava-Jato foi deflagrada em março deste ano para desarticular organizações criminosas que tinham como finalidade a lavagem de dinheiro em diversos estados da Federação. De acordo com as informações fornecidas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF/MF), integrantes do esquema teria movimentado até R$ 10 bilhões.

Abreu e Lima

Uma das suspeitas da Polícia Federal é que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás atuou como elo entre o doleiro e a estatal.

Costa teria atuado, por exemplo, em contratos de obras da Petrobrás tocadas pelo consórcio liderado pela empreiteira Camargo Correa na refinaria Abreu e Lima, em construção no Estado de Pernambuco.

O ex-diretor da Petrobrás nega ter participado de ilegalidades envolvendo a estatal.

Procurada na noite de hoje, a Petrobras informou que não tinha conhecimento da nova linha de investigação da PF.

http://www.midianews.com.br/conteudo.ph ... cid=198532

marcelo71
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor marcelo71 » Vie May 23, 2014 8:07 pm

muchas gracias


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