APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Es increible... Cada vez que sube el ccl, baja en ny. Alguien tiene una explicación racional a eso.
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
quienduda escribió:...me gusta lo que está haciendo pbr, pudiendo dar rebote al menos hasta la zona de 14-15. Saludos
Es clarísimo lo que decís.
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Consulta gente,
si esta tan claro que el balance va a ser malo y esto esta dentro de las expectativas proximas y como el mercado se anticipa a ello, porque pagan para arriba ayer y hoy?
tengo unos papeles, voy de largo y cuando tengo un rato los leo y leo algunas otras cositas....
ojala me puedan deshasnar....buena vida!
si esta tan claro que el balance va a ser malo y esto esta dentro de las expectativas proximas y como el mercado se anticipa a ello, porque pagan para arriba ayer y hoy?
tengo unos papeles, voy de largo y cuando tengo un rato los leo y leo algunas otras cositas....
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
esta hermosa. 

Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Petrobras está próxima da mínima e da máxima históricas
Quarta, 12 Fevereiro 2014 08:27
Indústria naval e Offshore
Quem tem ações da estatal na carteira e viu as manchetes dos jornais nos últimos dias, destacando que os papéis atingiram a cotação mínima em cinco anos, deve achar que a frase acima não faz nenhum sentido. Ou pior, que é uma piada de mau gosto.
Afinal, desde a megacapitalização, no fim de setembro de 2010, até a quarta-feira da semana passada, a Petrobras perdeu 48% de seu valor de mercado, que caiu de R$ 337 bilhões para R$ 174 bilhões, ou quase metade do patrimônio líquido contábil da empresa. Os acionistas, portanto, perderam R$ 163 bilhões em pouco mais de três anos.
Quem comprou as ações no pico histórico, alcançado em maio de 2008, amarga perdas ainda maiores, de 67% na PN e de 75% na ON.
Como então explicar a frase do início do texto?
As técnicas de avaliação de companhias mais usadas pelos profissionais de investimento costumam levar em conta não apenas o "valor de mercado" do conjunto das ações, mas também o "valor da firma", por vezes chamado de "valor de empresa" ou "enterprise value", em inglês.
Esse conceito resulta da soma do valor de mercado da empresa com a sua dívida líquida.
À primeira vista, parece fazer pouco sentido dizer que a dívida de uma empresa faz parte do seu valor. Mas quem empresta dinheiro para uma companhia é tão investidor quanto um acionista, embora com direitos e expectativas diferentes de retorno.
Um maneira de entender essa lógica é recorrer ao modelo de avaliação do fluxo de caixa descontado. Trata-se de uma ferramenta que serve para se ter uma ideia de quanto vale (saber exatamente seria exagero) tanto empresas como Petrobras e Ambev, como também a banca de jornal da esquina ou o salão de cabeleireiro do outro lado da rua.
Por esse modelo, o analista projeta qual será o fluxo de caixa gerado pela empresa ao longo do tempo. Quanto virá neste ano, no ano que vem, no seguinte, e assim por diante, até a perpetuidade.
Como ter dinheiro disponível daqui a 10 ou 15 anos é diferente de tê-lo de imediato, os fluxos futuros são descontados por uma taxa de juros, para que se saiba qual o seu valor hoje. Ou seja, os fluxos futuros são trazidos a valor presente.
Numa empresa como a Petrobras, é fácil imaginar que seu fluxo de caixa futuro, assim como ocorre hoje, será decorrente da produção de petróleo, da venda de óleo bruto e de derivados, além dos negócios na área de gás e energia.
Os analistas então estimam quanto a empresa vai gerar de caixa na venda dos produtos (já abatidos custos e despesas operacionais em caixa) e descontam, ano a ano, quanto será necessário pagar de impostos e quanto será alocado para investimento em manutenção, em novos projetos e em capital de giro para o negócio funcionar durante todo o período. O que sobra disso é chamado de "fluxo de caixa livre".
Mas esse é o "caixa livre" para a empresa, ou para a firma. Isso porque, antes de o dinheiro ir para o bolso do acionista, é preciso pagar o grupo de investidores que forneceu os recursos necessários para a empresa funcionar. Esse conjunto é formado pelos credores da companhia, que têm prioridade legal para receber. Apenas o que sobra, depois do pagamento da dívida, é que fica com os acionistas, e é chamado de fluxo de caixa livre para o acionista.
Voltando para o início do texto, o fluxo de caixa livre para a firma se reflete no "valor de empresa", ou "enterprise value" dela. Já o mais popular "valor de mercado" tem ligação com o fluxo de caixa livre para o acionista, depois de descontada a dívida.
Quando se analisa o desempenho da Petrobras, nota-se que seu valor de firma tem oscilado em torno de R$ 400 bilhões desde a capitalização, sem variações muito expressivas para cima ou para baixo. E numa dessas idas e vindas, o pico histórico foi alcançado em 18 de novembro de 2013, com R$ 464 bilhões, quando o mercado comemorava uma leve melhora na produção do mês setembro e tinha a expectativa da divulgação de uma nova política de preços que, se existe, não foi apresentada a ninguém até agora. O recorde anterior coincide com o pico das ações, alcançado no fim de maio de 2008.
Há menos de três meses, no dia 18 de novembro do ano passado, a empresa atingiu seu maior valor
Pelo critério do valor de empresa, a perda da Petrobras desde a capitalização foi de 6,8%, ou R$ 27 bilhões, ante os 48% e R$ 163 bilhões quando se analisa pela ótica do valor de mercado.
Mas vale notar que não foi sempre assim. Quando se analisa o período entre 31 de agosto de 2009, quando a capitalização e a cessão onerosa de 5 bilhões de barris foram anunciadas formalmente pelo governo, e 22 de setembro de 2010, na véspera da sua conclusão, o valor de firma e o valor de mercado andaram juntos, e para baixo.
Agora, o comportamento é diferente. Mas, na prática, o que isso significa para o acionista?
De um lado, que a política de preços imposta pelo governo à companhia acaba sendo contrabalançada pela expectativa de crescimento da produção nos próximos anos. Ou seja, se a empresa não tivesse que incorrer em prejuízo com importação de derivados, seu valor de firma provavelmente estaria em alta, diante da projeção de que a produção cresça 7% neste ano, e ainda mais nos próximos cinco ou dez anos. Mas como existe a pressão negativa no preço dos derivados, o valor da firma fica estável.
Por outro lado, com o valor de empresa mais ou menos estacionado, fica claro que é o crescimento da dívida, que aumenta em dezenas de bilhões a cada ano, que tira o valor das ações da empresa, porque o credor tem direito a um quinhão cada vez maior do valor gerado no futuro. E a dívida só cresce porque o plano de investimento supera com folga a geração de caixa, que por sua vez não é maior por causa da defasagem de preços.
Atualmente, a dívida líquida da Petrobras, de R$ 192 bilhões, já responde por pouco mais de 52% do seu valor de empresa, enquanto esse índice está abaixo de 5% na Exxon e Chevron e fica entre 10% e 15% no caso da Shell, BP e Total.
Além disso, a análise da Petrobras sob a ótica do valor de firma ajuda a entender por que, apesar da queda expressiva das ações, a maior parte dos analistas continua a considerar que elas não estão muito baratas. Em termos de múltiplo, o valor de empresa atual da Petrobras, de R$ 366 bilhões, está próximo de seis vezes seu Ebitda anual de R$ 60 bilhões, sem grandes oscilações nos últimos anos e em linha com o visto nas principais empresas do setor citadas acima. Já quando se analisam múltiplos ligados ao valor patrimonial, ou mesmo em relação ao lucro (que se referem à parcela do acionista), o desconto é relevante.
Isso ocorre, segundo o professor Ricardo Almeida, do Insper, porque por pior que possam ser as intervenções do governo, o mercado considera que elas não vão atingir os credores, mas apenas os detentores de ações. E é isso que permite que a Petrobras continue a acessar o mercado de dívida. "Numa empresa não estatal, o nível de endividamento deveria ser menor. Mas os credores consideram que há uma garantia implícita do governo", afirma ele.
De acordo Almeida, toda vez que a produção da empresa melhora e existe um repasse de preços, ainda que parcial, o valor de empresa da Petrobras tende a reagir para cima.
No entanto, ele considera que isso não se reflete mais no preço das ações diante da suspeita do mercado de que o governo pode em algum momento "desviar o fluxo de caixa" que seria do acionista para o Tesouro, o que ele imagina que possa ocorrer durante o processo de renegociação dos termos da cessão onerosa de 5 bilhões de barris de petróleo.
Na época, em 2010, cada barril foi avaliado por um valor médio de US$ 8,51, e existe a expectativa de alguns agentes de mercado de que o novo acerto tenha um preço maior. O ajuste pode ser feito tanto com pagamento em dinheiro da diferença pela Petrobras, como também com a estatal ficando com menos de 5 bilhões de barris, até a conta empatar.
Contudo, essa questão não deve ser resolvida totalmente no curto prazo - o Itaú BBA entende que o tema só será plenamente resolvido em 2016, após a declaração de comercialidade das seis áreas cedidas pelo governo -, o que deve deixar essa dúvida penalizando as ações.
Por ora, portanto, para que as ações da estatal brasileira se recuperarem, existem basicamente duas saídas. Ou a empresa reduz seu endividamento (o que poderia conseguir investindo um pouco menos por ano, por exemplo) ou eleva muito sua produção e suas vendas, para aumentar o fluxo de caixa livre para a firma em valor presente em um montante superior ao crescimento da dívida.
Na visão do analista André Rocha, responsável pelo blog "O Estrategista", no preço atual, qualquer boa nova envolvendo a companhia pode fazer a ação andar. "Boa parte das más notícias já está no preço", afirma.
Fonte: Valor Econômico/Fernando Torres | De São Paulo
http://portosenavios.com.br/industria-n ... historicas
Quarta, 12 Fevereiro 2014 08:27
Indústria naval e Offshore
Quem tem ações da estatal na carteira e viu as manchetes dos jornais nos últimos dias, destacando que os papéis atingiram a cotação mínima em cinco anos, deve achar que a frase acima não faz nenhum sentido. Ou pior, que é uma piada de mau gosto.
Afinal, desde a megacapitalização, no fim de setembro de 2010, até a quarta-feira da semana passada, a Petrobras perdeu 48% de seu valor de mercado, que caiu de R$ 337 bilhões para R$ 174 bilhões, ou quase metade do patrimônio líquido contábil da empresa. Os acionistas, portanto, perderam R$ 163 bilhões em pouco mais de três anos.
Quem comprou as ações no pico histórico, alcançado em maio de 2008, amarga perdas ainda maiores, de 67% na PN e de 75% na ON.
Como então explicar a frase do início do texto?
As técnicas de avaliação de companhias mais usadas pelos profissionais de investimento costumam levar em conta não apenas o "valor de mercado" do conjunto das ações, mas também o "valor da firma", por vezes chamado de "valor de empresa" ou "enterprise value", em inglês.
Esse conceito resulta da soma do valor de mercado da empresa com a sua dívida líquida.
À primeira vista, parece fazer pouco sentido dizer que a dívida de uma empresa faz parte do seu valor. Mas quem empresta dinheiro para uma companhia é tão investidor quanto um acionista, embora com direitos e expectativas diferentes de retorno.
Um maneira de entender essa lógica é recorrer ao modelo de avaliação do fluxo de caixa descontado. Trata-se de uma ferramenta que serve para se ter uma ideia de quanto vale (saber exatamente seria exagero) tanto empresas como Petrobras e Ambev, como também a banca de jornal da esquina ou o salão de cabeleireiro do outro lado da rua.
Por esse modelo, o analista projeta qual será o fluxo de caixa gerado pela empresa ao longo do tempo. Quanto virá neste ano, no ano que vem, no seguinte, e assim por diante, até a perpetuidade.
Como ter dinheiro disponível daqui a 10 ou 15 anos é diferente de tê-lo de imediato, os fluxos futuros são descontados por uma taxa de juros, para que se saiba qual o seu valor hoje. Ou seja, os fluxos futuros são trazidos a valor presente.
Numa empresa como a Petrobras, é fácil imaginar que seu fluxo de caixa futuro, assim como ocorre hoje, será decorrente da produção de petróleo, da venda de óleo bruto e de derivados, além dos negócios na área de gás e energia.
Os analistas então estimam quanto a empresa vai gerar de caixa na venda dos produtos (já abatidos custos e despesas operacionais em caixa) e descontam, ano a ano, quanto será necessário pagar de impostos e quanto será alocado para investimento em manutenção, em novos projetos e em capital de giro para o negócio funcionar durante todo o período. O que sobra disso é chamado de "fluxo de caixa livre".
Mas esse é o "caixa livre" para a empresa, ou para a firma. Isso porque, antes de o dinheiro ir para o bolso do acionista, é preciso pagar o grupo de investidores que forneceu os recursos necessários para a empresa funcionar. Esse conjunto é formado pelos credores da companhia, que têm prioridade legal para receber. Apenas o que sobra, depois do pagamento da dívida, é que fica com os acionistas, e é chamado de fluxo de caixa livre para o acionista.
Voltando para o início do texto, o fluxo de caixa livre para a firma se reflete no "valor de empresa", ou "enterprise value" dela. Já o mais popular "valor de mercado" tem ligação com o fluxo de caixa livre para o acionista, depois de descontada a dívida.
Quando se analisa o desempenho da Petrobras, nota-se que seu valor de firma tem oscilado em torno de R$ 400 bilhões desde a capitalização, sem variações muito expressivas para cima ou para baixo. E numa dessas idas e vindas, o pico histórico foi alcançado em 18 de novembro de 2013, com R$ 464 bilhões, quando o mercado comemorava uma leve melhora na produção do mês setembro e tinha a expectativa da divulgação de uma nova política de preços que, se existe, não foi apresentada a ninguém até agora. O recorde anterior coincide com o pico das ações, alcançado no fim de maio de 2008.
Há menos de três meses, no dia 18 de novembro do ano passado, a empresa atingiu seu maior valor
Pelo critério do valor de empresa, a perda da Petrobras desde a capitalização foi de 6,8%, ou R$ 27 bilhões, ante os 48% e R$ 163 bilhões quando se analisa pela ótica do valor de mercado.
Mas vale notar que não foi sempre assim. Quando se analisa o período entre 31 de agosto de 2009, quando a capitalização e a cessão onerosa de 5 bilhões de barris foram anunciadas formalmente pelo governo, e 22 de setembro de 2010, na véspera da sua conclusão, o valor de firma e o valor de mercado andaram juntos, e para baixo.
Agora, o comportamento é diferente. Mas, na prática, o que isso significa para o acionista?
De um lado, que a política de preços imposta pelo governo à companhia acaba sendo contrabalançada pela expectativa de crescimento da produção nos próximos anos. Ou seja, se a empresa não tivesse que incorrer em prejuízo com importação de derivados, seu valor de firma provavelmente estaria em alta, diante da projeção de que a produção cresça 7% neste ano, e ainda mais nos próximos cinco ou dez anos. Mas como existe a pressão negativa no preço dos derivados, o valor da firma fica estável.
Por outro lado, com o valor de empresa mais ou menos estacionado, fica claro que é o crescimento da dívida, que aumenta em dezenas de bilhões a cada ano, que tira o valor das ações da empresa, porque o credor tem direito a um quinhão cada vez maior do valor gerado no futuro. E a dívida só cresce porque o plano de investimento supera com folga a geração de caixa, que por sua vez não é maior por causa da defasagem de preços.
Atualmente, a dívida líquida da Petrobras, de R$ 192 bilhões, já responde por pouco mais de 52% do seu valor de empresa, enquanto esse índice está abaixo de 5% na Exxon e Chevron e fica entre 10% e 15% no caso da Shell, BP e Total.
Além disso, a análise da Petrobras sob a ótica do valor de firma ajuda a entender por que, apesar da queda expressiva das ações, a maior parte dos analistas continua a considerar que elas não estão muito baratas. Em termos de múltiplo, o valor de empresa atual da Petrobras, de R$ 366 bilhões, está próximo de seis vezes seu Ebitda anual de R$ 60 bilhões, sem grandes oscilações nos últimos anos e em linha com o visto nas principais empresas do setor citadas acima. Já quando se analisam múltiplos ligados ao valor patrimonial, ou mesmo em relação ao lucro (que se referem à parcela do acionista), o desconto é relevante.
Isso ocorre, segundo o professor Ricardo Almeida, do Insper, porque por pior que possam ser as intervenções do governo, o mercado considera que elas não vão atingir os credores, mas apenas os detentores de ações. E é isso que permite que a Petrobras continue a acessar o mercado de dívida. "Numa empresa não estatal, o nível de endividamento deveria ser menor. Mas os credores consideram que há uma garantia implícita do governo", afirma ele.
De acordo Almeida, toda vez que a produção da empresa melhora e existe um repasse de preços, ainda que parcial, o valor de empresa da Petrobras tende a reagir para cima.
No entanto, ele considera que isso não se reflete mais no preço das ações diante da suspeita do mercado de que o governo pode em algum momento "desviar o fluxo de caixa" que seria do acionista para o Tesouro, o que ele imagina que possa ocorrer durante o processo de renegociação dos termos da cessão onerosa de 5 bilhões de barris de petróleo.
Na época, em 2010, cada barril foi avaliado por um valor médio de US$ 8,51, e existe a expectativa de alguns agentes de mercado de que o novo acerto tenha um preço maior. O ajuste pode ser feito tanto com pagamento em dinheiro da diferença pela Petrobras, como também com a estatal ficando com menos de 5 bilhões de barris, até a conta empatar.
Contudo, essa questão não deve ser resolvida totalmente no curto prazo - o Itaú BBA entende que o tema só será plenamente resolvido em 2016, após a declaração de comercialidade das seis áreas cedidas pelo governo -, o que deve deixar essa dúvida penalizando as ações.
Por ora, portanto, para que as ações da estatal brasileira se recuperarem, existem basicamente duas saídas. Ou a empresa reduz seu endividamento (o que poderia conseguir investindo um pouco menos por ano, por exemplo) ou eleva muito sua produção e suas vendas, para aumentar o fluxo de caixa livre para a firma em valor presente em um montante superior ao crescimento da dívida.
Na visão do analista André Rocha, responsável pelo blog "O Estrategista", no preço atual, qualquer boa nova envolvendo a companhia pode fazer a ação andar. "Boa parte das más notícias já está no preço", afirma.
Fonte: Valor Econômico/Fernando Torres | De São Paulo
http://portosenavios.com.br/industria-n ... historicas
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Gracias por la buena onda!
Un abrazo
Un abrazo
quienduda escribió:Estimados me he quedado sin nafta como para regresar por estos pagos, he tenido que reforzar posición en mirgor, pero me gusta lo que está haciendo pbr, pudiendo dar rebote al menos hasta la zona de 14-15, ojalá no esté equivocado y se les dé. Saludos
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Estimados me he quedado sin nafta como para regresar por estos pagos, he tenido que reforzar posición en mirgor, pero me gusta lo que está haciendo pbr, pudiendo dar rebote al menos hasta la zona de 14-15, ojalá no esté equivocado y se les dé. Saludos 

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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Los 12,80 seria volver a los 70 acá con un CCL de 11.
Igual antes de ese precio tiene varios gaps por cerrar.
Igual antes de ese precio tiene varios gaps por cerrar.
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Si todo el mercado sabe que el balance es una basura, entonces se supone que esa info ya esta contenida en los precios. ¿o no es así la teoría?
La decisión de continuar con el quantitative easing podría cambiar el humor que hay sobre emergentes, y nosotros estamos con el mejor vestido en la vidriera. Tal vez nos compren.
La decisión de continuar con el quantitative easing podría cambiar el humor que hay sobre emergentes, y nosotros estamos con el mejor vestido en la vidriera. Tal vez nos compren.

Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Tiene la media 50 en 12,80 que es de donde se cayó, puede que la vaya a buscar con la escusa del balance, pero dudo que la rompa, igual acá con el manejo de dolar es al dope un analisis
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
diego0708 escribió:
si ese es el gap que venia siguiendo pero me da que hoy tenia que romper 11.70 y arrugó aun cuando el S&P subio 8 puntos mas
me da algo de cagazo el balance de la semana que viene y salvo excepciones prefiero mirarlos de afuera
El balance se presenta dentro de 2 semanas. Se postergó.
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Luis XXXIV escribió:¿diego de corto no podría ir justamente a los 12,30 a cerrar un gap?
si ese es el gap que venia siguiendo pero me da que hoy tenia que romper 11.70 y arrugó aun cuando el S&P subio 8 puntos mas
me da algo de cagazo el balance de la semana que viene y salvo excepciones prefiero mirarlos de afuera
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
¿diego de corto no podría ir justamente a los 12,30 a cerrar un gap?
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
diego0708 escribió:no puede con los 11.70 me baje del tiro corto. reingreso por encima de 12.30
De la única manera que va a poder es después del 25/02 con un balance positivo. Si llegase a dar rojo, estamos al horno por 3 meses más...
Dependemos de que con ese 4% en las naftas la empresa haya logrado vender lo que produce más caro de lo que le sale producirlo (increíble que estas sean nuestras metas). La empresa es enorme, su proyección también. Pero cuando la obligan a vender a pérdida es cuando llegamos a estos precios. Está claro que este no es el precio de la empresa, pero hasta que la co****da de dilma no deje que se aumenten los precios estamos con la soga al cuello, y el inversor que está parado afuera lo sabe bien. Cuando una persona está con la soga al cuello se le puede pedir lo que quieras, que lo vas a obtener. El que está afuera juega con eso...
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