Mensajepor Buzios » Lun Mar 25, 2013 2:19 pm
Buenas tardes, hace ya un tiempo que leo el foro, y me sirve mucho para ir aprendiendo.
Pego acá una nota que es del 11/03 creo que puede ser interesante
Podem existir mais nuvens pretas no céu da Petrobras", diz BES
Estatal pode enfrentar mais dificuldades nos próximos dias, caso tributação extra para governo do Rio seja aprovada; medida pode atingir fortemente empresa, aponta analista
Por Paula Barra
|11h28 | 11-03-2013
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SÃO PAULO - A Petrobras (PETR3; PETR4) pode enfrentar mais uma estrada turbulenta nos próximos dias, aponta o relatório do Banco Espírito Santo. A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro aprovou na última sexta-feira, conforme informou o jornal Valor Econômico, a elevação de 18% do ICMS a ser cobrado a estatal sobre todo o petróleo produzido no Estado.
Desde a última quarta-feira (6), quando o Congresso derrubou os vetos da presidente Dilma Rousseff aos trechos que permitiam redistribuir também os recursos oriundos de poços já licitados, a Justiça passou a ser a última chance dos estados produtores evitarem a perda bilionária. Mas no caso de rompimento de contratos, a alteração nas alíquotas do ICMS é uma das medidas que podem ser adotadas pelo Rio.
"Se essa tributação extra for aprovada, pode atingir fortemente a Petrobras, já que seria adicionado no topo de todos os impostos que a empresa já paga", disse o analista Oswaldo Telles.
Tributação extra do governo do Rio deve atingir fortemente Petrobras, diz analista (Tânia Rêgo/ABr)Ele estima que 80% de toda a produção nacional da empresa seja no Estado do Rio de Janeiro, o que significa que se a lei já estivesse em vigor, o imposto recolhido de 18% teria sido em torno de R$ 22 bilhões em 2012.
Segundo esse cálculo, a mudança na lei poderia levar a uma receita muito mais elevada para o Estado que a perda estimada a partir da alteração na distribuição de royalties, disse. O governo do RJ estima uma perda da redução de royalties de R$ 75 bilhões até 2020, ou aproximadamente R$ 10 bilhões por ano.
O resultado final dessas negociações, contudo, ainda é incerto. "Mas certamente parece que podem existir mais nuvens pretas no céu para a Petrobras", alerta o analista.
No pregão desta segunda-feira (11), as ações ordinárias da companhia registravam queda de 0,96%, a R$ 16,54, enquanto as preferenciais recuavam 1,58%, a R$ 18,08. No mesmo horário, o Ibovespa apresentava perdas de 0,85%, aos 57.935 pontos