mellizo escribió:Lo de Dilma es un papelon diplomatico como lo fue el del ex presidente Uruguayo cuando dijo
"todos chorros del primero al ultimo"
En este caso no hay video...pero CLARIN MIENTE PERO ESTADAO.COM.BR NO MIENTE !!!
Dilma ameaça editar uma MP 'por semana' contra real forte
Presidente diz a líderes sindicais que seu governo não é 'anti-industrial' e que 'nosso problema é juros, câmbio e inflação'
Segunda, 15 de Março de 2012, 03h09
TÂNIA MONTEIRO, VERA ROSA, RAFAEL MORAES MOURA, BRASÍLIA
A presidente Dilma Rousseff aproveitou a reunião com os sindicalistas para dar um recado duro aos especuladores e mostrar sua disposição de impedir que o real seja sobrevalorizado. "Quem apostar na desvalorização cambial vai perder dinheiro porque, se precisar, eu edito uma medida provisória por semana para garantir que não tenha desvalorização (do dólar)", disse a presidente, conforme relato do presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva.
Na conversa, que durou mais de duas horas, a presidente Dilma reconheceu que existe desindustrialização no País e avisou que tomará medidas "a toda hora, se preciso" para proteger o setor, segundo informou o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique. Ressalvou, no entanto, que não poderia adiantá-las porque muitas são "sensíveis". "Vamos suplementar a política industrial para não permitir a desindustrialização", declarou Dilma, que prometeu chamar os empresários para uma reunião no Palácio do Planalto, a fim de cobrar deles investimentos no País.
Um dos presentes ao encontro com as centrais sindicais, realizado ontem, relatou que a presidente Dilma, ao ouvir crítica dos sindicalistas em relação ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, que reclamavam que há uma divisão no governo entre desenvolvimentistas e defensores da especulação financeira, desabafou: "estou perplexa com este negativismo de vocês. Meu governo não é anti-industrial". Em seguida, um dos presentes retrucou citando medidas que estariam sendo adotadas na Argentina em benefício do setor. Dilma então, reagiu: "Vocês falam da Argentina, mas a Argentina está com 20% de inflação, meus amigos". Passou, então, a defender Mantega, citando os problemas da crise internacional.
"Vou resumir aqui para vocês. Nosso problema é juros, câmbio e inflação", argumentou a presidente, que fez um discurso em tom exaltado, mas firme, defendendo as políticas do governo que asseguram o que chamou de crescimento sustentável. "Vocês estão pensando o que? O Brasil vai crescer mais do que o resto do mundo. E não é no segundo semestre não. É agora", desabafou ela. Ao comentar a visita que fez à Alemanha, a presidente comentou que "ficam dizendo que o Brasil é um país protecionista, mas protecionismo vergonhoso é a desvalorização cambial".
Guerra dos portos. A presidente avisou ainda que o "governo quer pressa na votação da Resolução 72", que acaba com a guerra dos portos. Ela disse que as centrais sindicais precisam pressionar o Senado para que seja votado logo o texto que uniformiza as alíquotas do ICMS nas operações interestaduais com bens e mercadorias importadas.
Mira que lindo, porque la parte de la inflacion que reprodujeron todos los diarios la desmintio, pero aca nos ocultaron la parte donde dice que va tomar medidas proteccionistas (ya lo hizo con los autos mexicanos y el vino chileno te aviso) similares a las que toma Argentina. Gracias. Muy util.